O sindicato ainda aponta algumas questões
problemáticas, como por exemplo, que os aposentados estariam voltando às
refinarias, que são áreas de exposição e risco, enquanto recebem uma
aposentadoria especial. Outra questão central levantada pela entidade é a falta
de efetivo, que está intimamente relacionada a esse tipo de iniciativas da
empresa, que na realidade deveria atacar o assunto fundamental que é a
reposição do efetivo.
Por outra parte, a atualização na indústria do
petróleo é muito rápida, pelo qual é preciso avaliar se os trabalhadores
aposentados são a melhor opção para esse tipo de capacitação.
O diretor do sindicato, Steve Austin, apesar de
reconhecer a importância da capacitação, lamenta a falta de consulta aos
trabalhadores: “Somos os trabalhadores do chão de fábrica e não fomos
consultados”. Austin alerta que, sem diálogo, o Sindipetro Unificado
acionará medidas jurídicas para reverter a situação.
A Petrobras até o momento não se pronunciou sobre
o posicionamento do Sindipetro.
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