Enquanto faltam remédios, Prefeitura gasta quase R$ 1 milhão com brinquedos infláveis, pipoca e picolé

A Prefeitura de Paulínia gastará quase R$ 1 milhão de reais com a contração de brinquedos infláveis, pipoqueira, carrinho de picolé, algodão-doce, etc. A informação foi publicada no Diário Oficial do município desta terça-feira (29). São dois extratos de contratação da empresa T. A. Business Gestão Comércio e Produção LTDA., um no valor de R$ 593.290,00 e outro no valor de R$ 324.520,00.

Enquanto isso, seguem as reclamações de munícipes nas redes sociais sobre a falta de medicamentos distribuídos gratuitamente nas farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Vale lembrar que a falta de medicamentos gratuitos já se tornou um problema crônico que a gestão Du Cazellato não consegue resolver e que provavelmente ficará para a gestão do prefeito eleito Danilo Barros tentar resolver.

Problema crônico

O Diário já noticiou ao longo dos últimos anos, diversas reclamações de munícipes sobre a falta de vários tipos de medicamentos na rede pública, que vão desde medicamentos simples, como vitaminas e para controle de pressão arterial, aos mais complexos, como para o controle de diabete e esquizofrenia.

Até o poder Legislativo, onde o governo tem o apoio de 100% dos vereadores, já cobrou explicações da Secretaria Municipal de Saúde sobre esta grave situação que se arrasta desde o início da gestão Du Cazellato.