Na época, o caso teve grande repercussão nacional e ficou conhecido como “O Caso dos 13". Segundo a denúncia do Ministério Público, os vereadores impediram apurações sobre os contratos emergenciais acertados pelo governo do então prefeito Dixon Carvalho, para contratações dos serviços de merenda e coleta de lixo, em troca de 68 cargos de confiança.
Atualmente, o caso corre em segredo de justiça. Caso os réus sejam condenados, todos perderão seus direitos políticos por até oito anos e ainda recebem pena de reclusão que pode ser de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa, por crime de corrupção passiva; conforme previsto no Artigo 317 do Código Penal.
Ou seja, caso Danilo Barros vença as eleições no próximo 6 de outubro, Paulínia pode ter uma nova instabilidade política. Já que, numa possível condenação de Danilo Barros e Edilsinho Rodrigues, a Justiça terá que anular a chapa e convocar novas eleições; como ocorreu em 2019, quando o prefeito Dixon foi cassado e uma eleição suplementar foi realizada.