“A aula de reforço do meu filho acabou às 15h30 e disseram que não tinha transporte escolar para levá-lo para casa, então tive que sair no meio do meu expediente de trabalho para ir buscá-lo. Um absurdo, afinal nem todo pai e mãe consegue fazer isso, e se não consegue, como fica a criança?”, questionou o munícipe.
Ele disse ainda que chegou a falar com a direção da EMEF sobre a situação e foi informado que o transporte seria disponibilizado, talvez, na próxima semana; mas que até lá os pais teriam que dar um jeito de irem buscar os filhos.
O pai ainda questionou, alegando: “Como pode a Prefeitura fazer um contrato de um bilhão no transporte escolar e deixar as crianças sem transporte para retornarem para sua casa? Isso é inadmissível”.
Entramos em contato com a Prefeitura de Paulínia para saber sobre o caso, mas até o momento não tivemos retorno.