Enquanto Prefeitura gasta com aluguéis, antigos prédios públicos, como o da SECA, continuam abandonados
Enquanto a gestão do prefeito Du Cazellato gasta rios de dinheiro público com aluguéis de imóveis por toda a cidade, como, por exemplo, o do novo prédio da Farmácia de Alto Custo, que por mês custa R$ 19.800 aos cofres públicos, totalizando R$ 237 mil por ano; prédios públicos que poderiam serem reformados e utilizados pelo poder público, estão abandonados.
Abandonado em 2014, com a extinção da SECA, o espaço, que é de responsabilidade da Secretaria de Promoção Social, foi aparentemente invadido, já que, segundo moradores da região, pessoas estariam morando nos fundos do imóvel.
Em 2019, o então prefeito interino de Paulínia, Antônio Miguel Ferrari, o Loira, determinou a limpeza do prédio e a reutilização do espaço; mas nada aconteceu. E com a posse, meses depois, do atual prefeito Du Cazellato, na época também como prefeito interino, os planos para o local aparentemente foram esquecidos de vez.
Outras regiões da cidade, como a do Santa Terezinha, João Aranha, Núcleos e outros, também possuem prédios públicos abandonados e alguns invadidos.
São prédios que, se revitalizados, poderiam estar sendo utilizados pela Prefeitura de Paulínia em diversas áreas; ao invés disso, a atual administração dá preferência em alugar imóveis.